Através da Fundação Indaialense de Cultura o Bogenbrücke Volkstanzgruppe de Indaial promoverá uma exposição mostrando a trajetória do grupo.
Do dia 26 de julho ao dia 27 de agosto 2021 ocorrerá a exposição que tem como objetivo comemorar os 30 anos do grupo folclórico alemão em Indaial. Os elementos que contam e testemunham a dedicação do grupo no trabalho de manutenção da cultura alemã poderão ser visitados no Salão de Exposição da FIC, que funciona de Segunda a Sexta das 8h às 12h e 13h às 17h. No espaço, poderão ser encontradas diversas peças que fazem parte do acervo do Bogenbrücke, incluindo os 19 trajes utilizados pelo grupo. A visita se transforma em uma verdadeira viagem no tempo, sendo possível visualizar a evolução do coletivo ao longo de sua história. A entrada é gratuita,
Segundo Erileni Duve Doege, a primeira coordenadora do grupo “É muito bom rever os antigos trajes e ver que o grupo tem orgulho de sua trajetória”. Erileni esteve à frente da coordenação de danças entre 1991 e 1993 e novamente de 1997 a 2010. “Tenho muito orgulho da nossa trajetória e ver como o grupo mudou, mas manteve sua essência pura e ver tudo isso junto, montado na exposição é emocionante” complementa o Coordenador de Trajes, Claudio Ittner.

Bogenbrücke Volkstanzgruppe
Com o intuito de buscar a perpetuação da cultura, da consciência étnica e manter os costumes, músicas, trajes e danças germânicas, foi fundado no dia 21 de junho de 1991 o Grupo Folclórico Alemão da FIC, agora denominado Bogenbrücke Volkstanzgruppe, que no idioma alemão significa Grupo de Danças Folclóricas Ponte de Arcos. Este nome foi dado ao grupo em 2011 para homenagear um dos pontos turísticos da cidade de Indaial.
A dança folclórica tem sido em vários casos a ferramenta escolhida para a recuperação da história dos povos, servindo para celebrar a amizade e manter os costumes dos imigrantes. Atualmente o grupo é formado por aproximadamente 40 integrantes divididos entre as categorias infanto-juvenil e adulta.
Mostrar os costumes que formaram nosso povo é demonstrar na atualidade a história viva.